Abaixo da média. Essa foi a nota que eu tirei ao fazer o teste de diagnóstico para o GMAT (prova solicitada pelas faculdades para ingressar em um mestrado).
Eu não me preparei para o teste. Nem nunca achei que eu iria fazê-lo novamente (depois de já ter estudado para ele 10 anos atrás quando pensava em fazer um mestrado na Espanha). Mesmo assim, a nota – literalmente abaixo do medíocre – doeu. Encarando o gabarito do livro de estudos, eu comecei a pensar sobre tudo o que eu teria que reaprender para melhorar essa nota. Geometria. Estatística. Quanto números primos existiam entre 3 e sei lá quanto. Um horror. Não tinha outra maneira de encarar aquilo. Será que eu queria mesmo fazer um mestrado nesse momento da minha vida?
Bateu a dúvida. Depois, o desespero. Em seguida, um profundo desânimo. Logo após, uma incontrolável vontade de anestesiar minha ansiedade com aquele Magnum sabor petit gateau que estava no freezer.
Quando já estava na metade do sorvete, caiu uma ficha. É por esse exato processo ingrato – de estudar, se testar, se frustrar, estudar de novo – que meus clientinhos queridos passam todos os dias. Fui tomada por um profundo respeito e sentimento de admiração.
Clientes, vocês são demais!
Tem que ser muito guerreiro para se submeter a estudar 2-3 horas por dia depois de um longo dia de trabalho. E meus clientes fazem isso todos os dias. Farei eu?
Acho que sim, mas, por ora, vou curtir mais um sorvetinho para relaxar…
Está passando pelo cansativo processo de estudar para um MBA ou Mestrado? Me conte como está sendo para que eu possa te ajudar com dicas mais específicas 🙂 (ou para simplesmente reclamarmos juntos).
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